Jaime Palhinha, é um
dos mais profundos conhecedores de cinema do Brasil,
com especial predileção pelos clássicos de Hollywood
e pelos filmes de terror.
Desde 1981, quando estreou profissionalmente na imprensa escrita, colabora
para revistas e jornais, e seu gigantesco acervo de fotos e cartazes cinematográficos,
são esporadicamente solicitados para ilustrar matérias referentes
ao assunto. Morou 13 anos na Europa, (portugal) onde escrevia para o jornal
‘chaminé do algarve’ e era correspondente da revista especializada
em ‘westerns’, ‘mocinhos e bandidos’. De volta ao
Brasil, começa a escrever para a revista ‘cine monstro’
e outras, estando desde 2007 como principal articulista da seção
‘por onde anda’ da revista ‘flash news’, que resgata
ícones da cultura brasileira que estão fora da mídia,
e também a coluna ‘lendas de Hollywood’. Jaime escreve também para a revista ‘Raça Brasil’, a coluna ‘Ícones’. A especialidade
de Jaime Palhinha é a nostalgia, e muitos o consideram o único
jornalista do país especialista nesse assunto. ‘o passado nunca
esteve tão na moda como hoje’ diz. Jaime Palhinha acaba de ser homenageado pelo grande escritor Jorge José Barros de Santana, no livro, ‘Meio Século Depois – Televisão pernambucana - 1960-2010’, com um interessante depoimento de 3 páginas. O livro de alto teor cultural, pode ser encontrado nas melhores livrarias de todo o país.
Jaime Atualmente também escreve para o 'Jornal Sertanejo' as colunas 'Talentos Eternos' e 'Perfil'.
Jaime aos 71 anos, (nasceu em 2 de setembro de 1952) está terminando
seu primeiro livro, sobre Joan Crawford, sua atriz favorita, intitulado ‘Joan
Crawford no Brasil, e seus filmes de terror e suspense’.
Agora, através desse seu site, coloca à disposição
do grande público de colecionadores e fans, seu fabuloso acervo de
filmes do passado para venda ou troca – ‘o cinema de hoje, praticamente
não existe, é uma piada de mau gosto. Não há mais
verdadeiras ‘estrelas’, grandes personalidades, ‘mitos’
– hoje só há ‘vômitos’, e por isso a
nostalgia está na ordem do dia.
O público quer ver os filmes de Barbara Stanwyck, Bette Davis, Greta
Garbo, Marlene Dietrich, Susan Hayward, Olivia de Havilland, Tyrone Power,
Robert Taylor, Ingrid Bergman etc – dos ‘ícones’
do terror, Vincent Price, Boris Karloff, Bela Lugosi, Peter Cushing, Christopher
Lee, etc, de diretores antológicos como William Castle, Curtis Harrington,
Freddie Francis, Terence Fisher, Reginald Leborg e outros, sem falar é
claro, da grande ‘diva’ a única e incomparável miss
Joan Crawford, a favorita de todos.
‘quem renega o passado não merece o futuro, e quem não
tem passado não tem história’, finaliza Jaime.